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Honra ao mérito

Conselho minastenista concede comenda ao presidente da Unimed-BH

Na noite dessa quarta-feira (16), o presidente do Minas Tênis Clube, Ricardo Vieira Santiago, juntamente com o presidente do conselho deliberativo, Kouros Monadjemi, entregaram o Escudo de Ouro do Mérito Minastenista ao presidente da Unimed-BH, Samuel Flam. A homenagem prestada é um reconhecimento à parceria firmada entre o Clube e a instituição e um agradecimento pelos frutos colhidos da colaboração.
Também estiveram presentes na ocasião o vice-governador do Estado, Paulo Brant, o vice-presidente do Minas Tênis Clube, Carlos Henrique Martins Teixeira, o diretor de Cultura minastenista, André Rubião, a diretora institucional do Instituto Unimed-BH, Dra. Mercês Fróes.

Na oportunidade, os participantes visitaram a exposição “Viagem de Ventania – Trilha Sonora do Tempo”, em cartaz na Galeria de Arte do Centro Cultural Unimed-BH Minas, e que celebra os 50 anos do lançamento do álbum duplo Clube da Esquina, marco do movimento musical homônimo.

Para o presidente do Minas Tênis Clube, Ricardo Vieira Santiago, “a parceria com a Unimed-BH rende muitos frutos para o Minas Tênis Clube e para toda a capital. Os valores pregados pela cooperativa de saúde são idênticos aos do Minas, dessa forma, nós comungamos com o desejo e objetivo de trazer para os cidadãos de Belo Horizonte um espaço cultural amplo, diverso e acessível”.

O diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam, afirma que “a exposição ‘Viagem de Ventania – Trilha Sonora do Tempo’ é um fruto da parceria entre o Minas Tênis Clube e a Unimed-BH em prol da arte e da cultura em nossa região. Parceria que tem se mostrado bastante valiosa para a cidade de Belo Horizonte, inauguramos ano passado uma biblioteca com cerca de 6 mil exemplares e promovemos também novas exposições na galeria de arte. Essas estruturas enriquecem as oportunidades de acesso a uma programação cultural de qualidade e se juntam a outras iniciativas do Circuito Cultural da Liberdade”, aponta.

O vice-governador do Estado, Paulo Brant, tece elogios ao tema central da exposição, “O Clube da Esquina tem duas características que dão a sua mineiridade, primeiro por essa profundidade do movimento, com uma riqueza harmônica que reúne musicalidade e poesia. E a segunda característica é o fato de ser esse movimento plural e aberto, com influência de diversos símbolos de outras regiões e culturas. Isso torna o Clube da Esquina um movimento que mesmo comemorando 50 anos, ainda não acabou, exatamente porque ele é aberto e diverso”, aponta.